Nada como a praia para dourar a pele do cerrado.
Tão mais úmido, tão mais ou igual de vento.
Restinga restando em alguns pontos... Encontros de rio com mar.
Vales nativos ou plantados de coqueiros...
Vários morros ao norte perdendo vegetação... Até onde isso é natural?
Cana, cana, cana e mais cana. Nos altos planos, cana e mais cana!
O guia disse que 65% do estado é de cana-de-açúcar!
Mas nunca vi o álcool ser tão caro, quase o preço de gasolina daqui.
Lá o que vale mesmo a pena pra quem anda muito é o gás.
Casarões antigos. Hoje muitos no Centro são órgãos de governo.
Aaaaazulejos... Não os tirem!
Casinhas geminadas. Porta e janela, porta e janela, porta e janela, porta e janela... Várias cores.
Os recifes na maré baixa... Bem, aí eles tornam a praia um piscinão, espelho do céu.
Jangadas - um tronco e outro tronco - jangadas rolando rumo ao mar!
Belas praias, ambulantes carismáticos.
Dois cedilhas em uma mesma palavra.
Conchinhas... Quando criança, eu juntava um monte com meu irmão num baldinho com água... Até elas federem! Melhor é tirar a foto e deixá-la na areia mesmo: espiraladas, seguido o ciclo carbonático.
Voltando aos casarões...
Meu sonho era restaurar vários que existem nessas capitais antigas... Eita, memóóóóória!
E o dia de São Francisco de Assis é 4 de outubro, caso você vá pra Foz dele...